Ainda está em processo a votação da aprovação da união homoafetiva na constituição brasileira.
A votação ocorre na STF.
A CNBB (Conferência Nacional do Bispos do Brasil) defendeu sua visão fechada e religiosa, feriu os direitos de liberdade, teve argumentos homofóbicos, sexista e xenofóbico ao citar a Argentina que já tem na sua constituição o reconhecimento da união homoafetiva.
Segundo o advogado Ralph Anolim, por culturas diferentes, O Brasil não seguiria o mesmo caminho da Argentina. Argumentos como este seguem no Twitter em que os cristão, por conta de uma criação diante de um livro que é usado como cartilha, a Bíblia. São correlacionados também argumentos da liberação da maconha, entre outros argumentos infudados, descritos por alguém que tenha medo de se tornar a vítima de quem um dia foi vitimado, ou seja, os cristãos, assim como alguns heteros ateus, tenham medo da descriminação que sempre impõe aos gays.
Por contra-ponto, o Ministro Ayres Britto parece ser favorável à união homoafetiva, dando direitos que hoje não são dispostos aos gays.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
STF CNBB e Ayres Britto
18:40
CaduArt
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